Convite à uma contra-revolução - de volta à verdadeira feminilidade.


Compartilho com vocês alguns trechos de um texto de Nancy Leigh DeMoss que veio de encontro aos anseios do meu coração e que muito tem a ver com o que vivemos hoje. É um convite ao retorno à verdadeira feminilidade, que liberta a mulher, que tira dela o peso enorme dos muitos anos de educação pautada por uma cosmovisão equivocada e antibíblica sobre o valor e do papel da mulher. Convido você à leitura e convido você a se juntar conosco e fazer parte desta contra-revolução.

“O movimento feminista deveria, supostamente, fazer a mulher se sentir mais realizada e livre. Deveria fazer com que nos sentíssemos melhor a nosso próprio respeito, afinal, “você trilhou um longo caminho para chegar até aqui, garota!” Contudo, o que vemos é o fruto envenenado do movimento nos olhos e no pranto sofrido das mulheres que estão afundando no pântano de uma série de divórcios e novos casamentos, e lidando com filhos rebeldes. As mulheres estão exaustas do malabarismo exigido na tentativa de manter um ou mais empregos, de cuidar sozinha dos filhos e de se envolver nos trabalhos da igreja. Mulheres desorientadas e confusas, que perderam o senso de missão, visão e propósito de suas vidas, e que estão de forma perpétua e patética envolvidas em sofrimento, incerteza pessoas, ressentimento e culpa.
[...]
Ao ponderar nisso tudo , fiquei imaginando o que aconteceria hoje se um grupo, mesmo pequeno de mulheres dedicadas e determinadas começasse a orar e confiar em Deus para o surgimento de uma revolução diferente – uma contrarrevolução – dentro do mundo evangélico. O que aconteceria se um “remanescente” de mulheres estivesse pronto a se arrepender, a obedecer novamente à autoridade da Bíblia, a aceitar as prioridades e o propósito de Deus para suas vidas e lares, e a espalhar a beleza e o fascínio da feminilidade exatamente como Deus a planejou?

Eu sei muito bem que tais mulheres farão sempre parte de uma minoria (como foi o caso das primeiras feministas). Mas à medida que essa compulsão interior cresce, tenho me encorajado com a promessa: “Um [...] de vós persegue mil, pois o Senhor, vosso Deus, é quem atalha por vós, como já vos disse (Js 23:10). Passei a acreditar que a medida do sucesso não depende de “vencermos” a guerra (pois, afinal, sabemos que ela já foi vencida), mas de nos dispormos a “guerrear”.

Diferente da maioria das revoluções, essa contrarrevolução não exige que marchemos pelas ruas, nem que enviemos cartas aos nossos deputados, nem que nos juntemos a outra organização. Não exige que saiamos de casa. Na verdade, muitas mulheres serão chamadas de volta ao lar. Só precisamos nos humilhar, aprender, confirmar e viver o padrão bíblico para a mulher, e ensinar os caminhos de Deus para a geração mais nova. É uma revolução que acontecerá quando nos pusermos de joelhos.
[...]
O chamado para o retorno à feminilidade bíblica ecoa na alma das mulheres cristãs que provaram o fruto amargo da revolução feminista e que sabem, no íntimo do coração, que os caminhos de Deus são corretos.”

Nancy Leigh DeMoss em Mulher Cristã – repensando o papel da mulher à luz da Bíblia. Vida Nova

You Might Also Like

3 comentários

  1. Obrigada pela dedicação a estes assuntos tão importantes. Que Deus continue essa boa obra! Sou muito enriquecida com os textos!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Fico feliz, Juliana! Muito obrigada pelo apoio e encorajamento. Deus nos abençoe!

      Excluir
  2. Precisamos mesmo de mulheres com a vida pautada na palavra. Parabéns por essas publicações edificantes.

    ResponderExcluir

Popular Posts